É só o início...
A arquitetura atual tem se valido muito das luzes coloridas e o LED (Light Emitting Diode) é uma das tecnologias mais utilizadas para se produzir esse efeito.
A arquitetura atual tem se valido muito das luzes coloridas e o LED (Light Emitting Diode) é uma das tecnologias mais utilizadas para se produzir esse efeito.
Como um componente eletrônico semicondutor,ou seja, um diodo emissor de luz, tem a propriedade de transformar energia elétrica em luz. O LED além de tudo é versátil, sendo encontrados em forma de mangueira de luz, de barra, painel, projetor e também tubular.
Se formos comparar com uma lâmpada fluorescente, ele não sofre desgaste com o acende-apaga chegando a 50 mil horas de vida útil contra a metade (24 mil horas) das lâmpadas fluorescentes.
Emitindo comprimento de onda monocromático, mantendo a veracidade da cor, mesmo exposta à intempéries. Lógico que para todo elemento há seu contra-ponto. Seu valor pode ser significativamente superior quando comparado a outras fontes de luz, mesmo assim, defende-se no custo-benefício.
Por ser formado por, simplificando, “diversos pontinhos de luz”, o LED permite, com as combinações destes pontos, RGB (Red, Green, Blue), uma gama infinita de cores.
O grande avanço nos emitentes artificiais de luz vem acompanhado do desenvolvimento cada vez maior e melhor dos sistemas de gerenciamento (e automação), que permitem ao lighting desiner dinamismo, versatilidade, flexibilidade de acordo com os efeitos desejados para as situações mais diversas, harmonizando e transmitindo a intenção de concepção do profissional e do contratante.
Já a cor dos fachos de luz chamam a atenção do observador para algum fato, acontecimento, ou volume arquitetônico transformando o todo em obra de arte. A versatilidade, já citada, pode ser usufruída quando em algum evento, lançamento... ocasiões especiais (também). Las Vegas se diverte!!! Enquanto a cidade luz, fica ainda mais glamourosa. Não deixemos de lado a França, afinal, é de sua propriedade a obra ao lado.
A sua dinâmica explora o aspecto sinestésico dos sentidos, acompanhando, por exemplo, as batidas de uma música, uma vez que, como disse, pode acender e apagar quantas vezes e na velocidade que quiser.
Conforme a intenção de quem projeta, de quem concebe, os efeitos podem ser incríveis, com contrastes... valorizações... mas quase sempre, mesmo que usos diferentes em distintas partes é a percepção global que fascina.
Pode-se, portando, imprimir dramaticidade a uma composição formal realçando seus elementos constituintes. Ampliar volumes, acentuar profundidades... enfim, trabalhar a forma sem mexer na estrutura física pré-existente.
como elemento de marketing, destacando a marca em um edifício, por exemplo, ou seu uso
Se a intenção é destacar uma parte do todo, o uso de cores primárias, bem como de tons saturados, é mais adequado a esse objetivo, deixando as linhas arquitetônicas, em seus jogos de luz e sombra, darem o espetáculo.
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