Design... para se criar um bom design é necessário, antes de tudo, amor à arte, às linhas, à liberdade de expressão.
Vemos isso nos grandes salões de automóveis, onde podemos até por em dúvida a estética, pois gosto é gosto, mas a criatividade está lá, escancarada. O mesmo está acontecendo com o design moveleiro, nem sempre acompanhado de conforto (o que eu discordo, penso que deve ser bonito e funcional), mas sintonizado a arte da expressão do estilo de um determinado designer.
É possivel, portanto, reconhecer o criador através de sua criação. Queira ou não, há sempre um traço que entrega o autor.
O que não podemos cogitar julgar é que as mentes estão em pleno vapor.
Faça lá a sua sala de estar neutra e largue um ícone do design. Pronto! Ganhou estilo.
E tem para todos os gostos. A originalidade na escolha dos materiais e a invenção dos mesmos para fazer o inimaginável em 3D e paupável.
Faça lá a sua sala de estar neutra e largue um ícone do design. Pronto! Ganhou estilo.
E tem para todos os gostos. A originalidade na escolha dos materiais e a invenção dos mesmos para fazer o inimaginável em 3D e paupável.
O design, antes artesanal, já ganhou escala industrial... perda da personalidade??? Nada disso! Atingiu o seu propósito, ser belo para todos (em alguns casos) e isso é privilégio de poucos projetistas, de suas capacidades surpreendentes.
Como em uma passarela, desfilam suavemente suas linhas, e sempre há um que irá cair como uma luva para qualquer que seja o seu ambiente.
Não vou colocar os autores de cada peça, mas deixarei o desfile começar... perceba onde há a estética, onde há a funcionalidade e onde ambos estão entrelaçados. Hoje em dia, o design é copiado por várias fábricas, os originais tem preços que não cabem em qualquer bolso, exemplo disso são as peças de Le Corbusier (monstro da arquitetura) e Charles Eames (monstro do design).
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